*Foto retirada do: funkbrotherj.tumblr.com
Olá, sou uma jovem comum, e como todas as mulheres deste tempo tenho um segredo, que deixará de o ser nestas paginas. Desde que me conheço por gente, que tenho tudo o que quero, quando quero e como quero. Posso dizer, sem vergonha nenhuma, que sou mimada. E eu gosto disso!
Até com o meus namorados sempre foi assim, eu comandava, ditava as regras de jogo, praticamente, era o homem da relação. Sempre tive muita facilidade em escapar das minhas puladas de cerca e afins. Era só, levantar a voz, mudar, drasticamente, de rainha para plebeia que conseguia sair de qualquer enrascada ilesa. Claro que todo mundo sabe que não há nada como um bom sexo para fazer as pazes, é uma mistura de amor e ódio, quente e frio, afecto e desapego, enfim...
Resolvia os meus problemas na relação com sexo. Para ser sincera, acho que os meus namorados gostavam disso ou... Ou não notavam!
Numa das minhas voltas conheci alguém, a princípio, e como sempre, nada promissor. Ele é mais velho do que eu, e nesses anos já trazia muito de estrada percorrida naquilo que eu vivia e aprendia todos os dias.
O processo de conhecimento foi indescritível. Era algo novo e ao mesmo tempo, complementar àquilo que eu já sabia e a anos fazia. Sexo!
Fomos falando, mas ainda me sentia uma criancinha ao pé daquele homem feito.
Não tardou e entramos em sintonia, o que nos une foi mais forte e veio logo à tona. Nem preciso falar o que era...
O entrosamento foi tal, que ele se disponibilizou em vir à minha casa para nos provarmos. Eram 2 horas da noite. E ele teria de subir 8 andares.
Esqueci-me de mencionar que ainda vivo com os meus pais, típico de patricinha, e que durante esses anos todos não me formei em escapadelas nocturnas.
Mas por aquele homem, que ainda era um mistério para mim, corri esse risco. Abri a porta de casa, que mais parecia um portão de uma masmorra de tanto barulho que fez, e fui ter com ele. Estava de uma blusa leve, sem sutiã e de calção.
Fui recebida com ardente beijo, que no momento me fez esquecer que a porta de casa estava aberta. Ele colocou-me no colo e com as suas mãos másculas percorreu todo o meu corpo.
Depois daquela recepção calorosa, de alguém que já não contava que eu fosse sair devido ao meu medo e demora, fui obrigada a chupá-lo... Ops, vou usar um termo mais politicamente correcto, fiz-lhe um broche e ele retribuiu-me com um minete bem feito, arrancando-me suspiros audíveis.
Depois de ter tido o primeiro contacto, com aquele que seria o meu motivo de prazer dos próximos minutos, parei de chupar e ele colocou a camisinha. Não é por estarmos consumidos de excitação que a precaução seria deixada de lado.
Foi aí que eu senti aquele pau duro e quente a penetrar a minha vagina. Ambos encontramos o caminho para a felicidade.
Nas escadas do meu prédio, de madrugada, com a porta de casa aberta e com o risco de alguém acordar, eu cedi àquele homem. Não sei quanto tempo perdemos ali, mas foi o suficiente para fazermos todas as posições possíveis e imaginárias até ele me agarrar forte, gritar «aaah!» e se vir.
Vestimos e antes dele ir, carregando os seus ex futuros filhos, bateu-me no rabo e perguntou-me se gostei. Acenei positivamente com a cabeça e nos despedimos, indo cada um para o seu lado, sem muitas palavras.
Mesmo depois de saber que Mário, tem uma namorada de longa data, tentei seguir em frente e não me importar com isso. Contudo, era impossível e inevitável. Mesmo ela estando a kilómetros de distância de nós, eu sentia a presença dela. Eu sentia como se a Rafaela, estivesse mais perto do que eu julgava. Poderia ser algo da minha cabeça, mas é algo que até à data me deixa desnorteada e angustiada.
Embora estivesse com o meu orgulho ferido e me sentindo mal, por causa da situação, engoli mais um sapo e continuei linda e louca. Linda demais para qualquer um e louca por aquele homem, chamado Mário. Tivemos mais algumas fugidas nocturnas e posso afirmar que Deus esteve connosco em todas elas. Nunca fomos apanhados.
Num sábado de noite, ligo para ele.
-"Alô!"
-"Hummm."
-"Estás aonde?"
-"Estou em casa de um amigo a conviver."
-"Estou com saudades tuas, vem me ver."
-"Estás aonde?"
-"Estou aonde disse-te que estaria hoje de manhã."
-"Estou sem carro."
-"Dá um jeito."
-"Ok, daqui a pouco estou aí."
-"Vem rápido."
As nossas conversas eram curtas e objectivas, nada de rodeios. Sabíamos o que queríamos.
Esperei ansiosa por Mário, digamos que, contei os minutos. Troquei de roupa, coloquei algo que o faria feliz assim que pusesse os olhos em mim.
"Estou debaixo do prédio.", foi o sms que ele me mandou.
Desci, e assim que ele me viu, a primeira coisa que disse foi:
-"Uau, amei o vestido."
«Sabia que irias gostar. Foi tudo calculado ao pormenor.» Disse para mim mesma!
Subimos até ao primeiro andar de um prédio, escuro e deserto. Assim que paramos, ele deu-me um beijo arrebatador, é característico dele. Consigo ter orgasmos só de beijar aquela boca.
Uma mão no pescoço e outra na cintura, super cliché. Mas é o que dizem, todo o cliché carrega uma verdade tão profunda que as pessoas tendem em repeti-la.
Fico de costas para ele, e, de forma involuntária devido ao excesso de excitação, remexo e começo a roçar o meu rabo no pau dele aprisionado naquela calça jeans da Salsa.
Ele molha os dedos com saliva e começa a brincar com o meu clitóris em movimentos sincronizados. Enquanto isso, preparo-o para a penetração.
Viro-me, baixo aquelas boxers brancas da D&G e deparo-me com o pénis do Mário, erecto, a balançar e disponível só para mim. Faço um broche, simplesmente, para molha-lo.
Ele introduz o pénis erecto na minha vagina quente e molhada. Depois de algumas e ardentes penetrações, ele abranda e me diz:
-"Quero o teu cu."
-"Vais me dar o teu cu?", perguntou-me.
Naquele momento, só queria me sentir satisfeita, meu cérebro estava desconectado do meu corpo e respondi sem hesitar:
-"VOU!"
Mário tira lentamente o pénis e eu, fico de joelhos para chupá-lo. A entrada do meu cu já devidamente lubrificada com saliva, se preparava para receber o seu primeiro hóspede.
Devagar ele foi metendo, senti uma dor imensa, não chorei porque não era o momento.
Poucos segundos depois ele me pergunta:
-"Aonde é que está o meu pau?"
Me concentrei, engoli as lágrimas e respondi baixinho:
-"No meu cu."
-"Aonde?", perguntou ele.
-"No meu cu.", respondi, agora mais convincente.
Não sei com que força, mas abstive-me da dor e consegui sentir prazer durante o sexo anal. Levei aquilo como uma PRO e estava a gostar.
-"Estou quase a me vir, posso me vir no teu cu?", perguntou.
-"PODES!", sem pensar duas vezes, afirmei.
Sim. Foi a primeira vez que fiz isso. E o Mário sabia, exactamente, como me tocar!
25/06/13
Por: Rosema Matias
Nota: Esta é a primeira, das inúmeras versões que já redigi deste texto.
👏👏👏...Congratz, o texto está TÃO INTENSO que meus olhos brilhavam a cada linha que lia e quase me caia um fio de saliva da boca....Parabéns pelo texto INCRÍVEL Rosema.
ResponderEliminarSuzanas Secret
ResponderEliminarMeu amor, meu amor, só posso concordar que este faz brilhar mesmo os olhos!
ResponderEliminarA pulsação ate acelerava involuntariamente de tão intenso
Adoro adoro todos textos teus.
beijo
J*
O texto é incrivel, realmente concordo com o Gerdio, os olhos brilham nele!
ResponderEliminarUm texto extremamente envolvente Rose !
ResponderEliminarVou aguardar pelos proximos "capitulos".
Great stuff here,I need to share this with my bro's.
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