Tudo o que discorre das nossas mãos é resultado do que, anteriormente, foi pulsado pelo nosso coração. Entrem e fiquem à vontade, o espaço é intensamente vosso.
Por arianas de coração, medula e alma.
Acreditava naquela história do homem que nunca chora. Eu julgava-me um homem. (...) Agora tremo. E agora choro. Como um homem treme. Como um homem chora.
-José Craveirinha
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